Compartilhado com outros seis países da América do Sul, documento reforça o compromisso da organização com a produção sustentável por meio de uma agricultura de baixo carbono
Na busca por respostas ao desafio global de criar bases sustentáveis para a produção agrícola, permitindo a inclusão socioeconômica de produtor@s e trabalhador@s rurais, em 2019 a Solidaridad Brasil trabalhou para impactar positivamente a vida de centenas de agricultor@s. Para isso, brindou a assistência técnica necessária para a adoção de boas práticas agropecuárias, baseadas em padrões sustentáveis e que contribuem para reduzir a conversão de áreas de vegetação nativa nos principais biomas brasileiros. Por fim, facilitou o escoamento das commodities nos mercados, melhorando sua competitividade. O ano de 2019 também marcou a celebração dos 50 anos da Solidaridad globalmente e os dez anos de atuação no Brasil.
Por meio da iniciativa “Territórios Inclusivos e Sustentáveis na Amazônia”, que conjuga a produção sustentável de carne bovina e cacau no contexto da agricultura familiar no assentamento Tuerê, no Pará, a adoção do modelo de Sistemas Agroflorestais (SAFs) para a produção do cacau melhorou significativamente o balanço de carbono das propriedades, com redução na emissão dos Gases do Efeito Estufa (GEE). Ademais, a produção de amêndoas de qualidade premium e o acesso ao mercado de chocolates finos contribuíram para aumentar a renda d@s produtor@s. No ano passado, os beneficiári@s do programa venderam três toneladas de cacau a um preço médio três vezes maior do que o preço normalmente praticado.
A atuação da Solidaridad Brasil no setor da cana-de-açúcar também foi responsável por gerar bons resultados. Em 2019, a iniciativa Muda Cana, que apoia a implementação do plano estratégico da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), lançou o #CanaTube, canal de vídeo com conteúdo e informações de grande relevância para @s agricultor@s.
O Relatório Anual 2019 ainda traz o status dos projetos que a Solidaridad Brasil executa nas cadeias do algodão, café, erva-mate, laranja e soja. Para conferir esse e outros resultados da organização no Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru, acesse o documento aqui.
